Adorava aquelas manhãs: A brisa fresca, o sol
aquecendo ainda preguiçoso, os pássaros orquestrando a melodia da natureza. Mastigava seu desjejum quando ele
apareceu. Pontual como sempre. Sentia-se mais segura com ele por perto. Ela admirava seu porte, sua virilidade, sua força. Ele caminhou como um Deus em sua direção. Chegou sem dizer nenhuma palavra. Passou-lhe a mão na cara e a deslizou pelo
seu dorso finalizando com dois tapinhas na anca. Displicente, mas decidido, ele
pegou o banquinho e sentou-se ao seu lado. Ela se arrepiou ao prever o que estava por vir.
Ansiosa, sentiu aquela mesma mão máscula passeando pela sua mama. Ele tinha, ao
mesmo tempo, delicadeza e força. Tomou as tetas entre os dedos firmes e puxou. Ela o olhou, lânguida, e não resistiu. “Muuuuuu”!
Gritou de prazer enquanto o leite já espumava no balde.
Rick Sadoco
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